21.12.2012

O fim dos tempos

Muito tem sido dito sobre a data de 21.12.2012. A maioria das informações não é de caráter científico e normalmente envolvem a crença, sendo que uma grande parte destas são ditas obtidas de fontes esotéricas. Outra parte provém de bibliografia de cunho religioso mas, uma pequena parcela tem origem na ciência. Entretanto, todas apontam para uma direção única. Em um futuro bastante próximo, estaremos passando por uma transformação que deverá ter enormes proporções. Estas transformações deverão ocorrer de uma forma abrupta que nos conduzirão ao caos e destruição. Mas há também quem diga que após a tempestade virá a Bonanza (... certo, Cartwright?). Uma idade de ouro. Porem, um grande número de pessoas não deseja e nem quer saber o que pode estar para acontecer, desde que os eventos irão surgir alheios a nossa vontade. Será essa é uma verdade incontestável? Nada do que fizermos poderá influenciar no nosso destino? Vejamos o relato da Arca de Noé. O conhecimento prévio de uma situação catastrófica pode ter sido, pelo menos para os ocupantes da Arca, a única esperança de sobrevivência. Mas quem pode afirmar, com certeza, que este relato não passa de uma alegoria religiosa? Por outro lado, recentemente tivemos uma situação que poderia resultar em caos, mas o seu conhecimento prévio permitiu que medidas de proteção fossem adotadas e assim nem chegamos a sentir os seus efeitos. Esta situação foi constituída pelo Bug do Milênio. Hoje pode ser considerado um caso de história de pânico coletivo sem fundamentos. Mas quem pode avaliar que problemas graves não teriam ocorrido caso as medidas de proteção não tivessem sido tomadas? Desta forma, penso que o conhecimento prévio de possíveis cenários possa, de alguma forma, contribuir para nos prepararmos para tais situações. Considerando que nada do que é falado venha a acontecer, nada teremos perdido e ainda poderemos dar boas risadas. Em situação contrária, estes conhecimentos podem representar uma maior chance para enfrentarmos os acontecimentos. No entanto, se você não concorda com o que foi dito e pensa que isto não lhe trará qualquer tipo de benefício, então a minha recomendação é para que não siga adiante com esta leitura.



Os profetas e o fim dos tempos

Diversas são as fontes de profecias para o fim do mundo. A lista destes profetas é encabeçada, sem dúvida alguma, pelo francês Michel de Nostradamus que viveu entre 1503 e 1566. São Malaquias , que viveu entre 1094 e 1148 e começou a ter suas visões em 1139, e Edgar Cayce também estão na lista. As crianças das profecias de Fátima, Michael Scallion, Brahan Seer, Bartolomeas Holtzhanser, Paul Solomom são alguns entre muitos que tiveram suas visões e profetizaram sobre o fim dos tempos. Existem também textos antigos em diversas culturas que prenunciam este caminho. Entre estes figura a Bíblia, que o faz através do livro das Revelações. Existe também a crença de que há uma correlação entre os Salmos e os correspondentes anos que fazem parte dos séculos XX e XXI.

Os Hopi, povo nativo norte-americano, definem 2011 como a data para os acontecimentos que precipitarão a destruição da nossa civilização. Para eles, os sinais que antecedem ao grande final previsto para 2011, já estariam ocorrendo há algum tempo e são principalmente decorrentes dos aspectos negativos do avanço tecnológico alcançado pela atual civilização.

Uma das principais fontes destas previsões apocalípticas se encontra na cultura Maia (veja o tópico "Os Maias" na seção "Em destaque" deste site). Os calendários usados pelos Maias se auto encerram em 21.12.2012.

Mas o que há de especial com esta data?



21.12.2012

Assim como todo dia 31 de dezembro encerra o período de translação da Terra através da sua órbita ao redor do Sol, finalizando o ciclo que denominamos de ano, a data de 21.12.2012 encerrará o período do ciclo de precessão da Terra (veja o tópico "O Tempo" na seção "Em destaque" deste site). Este ciclo possui uma duração aproximada de 26000 anos (existe uma divergência sobre a duração exata da duração deste ciclo que é referenciada como 25770, 25800 e outros valores). O movimento da Terra ao redor do Sol produz quatro pontos marcantes no ano Terrestre. Duas datas de equinócio e duas de solstício . O fato é que 21.12 corresponde à data do solstício de inverno (hemisfério norte) e que em 2012 marcará o encerramento do ciclo precessional. Mas assim como o fim de um ciclo marca o início de outro, 22.12.2012 será o primeiro dia no próximo ciclo de 26000 anos. Há aqueles que se referem a este ciclo, de 26000 anos, como sendo um grande dia galáctico, no qual 21.12.2012 marca o alvorecer de um novo dia que surge após um longo período de trevas noturnas.

Aqui vamos nós ...



Primeiro Cenário

Neste cenário, as informações possuem um grande teor esotérico e não há como comprová-las (pelo menos por agora), mas estão baseadas na seguinte premissa.



O ciclo precessional de 26000 anos é o tempo gasto pelo nosso sistema solar para transladar em torno de um ponto central ocupado pela estrela Alcion (Alcione, Alcyone). Esta é uma dentre as estrelas que compõem um aglomerado estelar, que recebe a denominação de Plêiades , e faz parte da constelação do Touro.



As Plêiades já eram conhecidas, na antiguidade, por diversas culturas da Terra. Os Astecas a conheciam por Tianquiztli e os Maias a chamavam de Tzab-ek. Fica a 135 parsecs da Terra (aproximadamente 440 anos-luz). Em torno de Alcion existe um anel de radiação que recebeu a denominação de Cinturão de fótons. Este anel ocupa uma posição transversal ao plano das órbitas de seus diversos sistemas. Entre esses sistema está Ors, que corresponde ao nosso sistema solar. No diagrama acima estamos representando Alcion (globo amarelo) circundado por uma nuvem branca (cinturão) e a órbita de Ors (globo branco). Um diagrama, bastante difundido, que representa um corte do cinturão alinhado pelo plano órbital de Ors é o apresentado a seguir.





O ciclo órbital de Ors em torno de Alcion, com duração de 26000, é subdividido em doze segmentos de 2160 anos (2160*12=25920) associados às doze eras astrológicas (ver figura abaixo). Desta forma, Ors percorre, em órbita retrógrada (em ordem inversa à usada pelos signos na astrologia), as doze eras astrológicas. Destas, as eras de Leão e Aquário são internas ao cinturão, ou seja, Ors passa 10800 anos percorrendo sua órbita por fora do cinturão (eras de Capricórnio, Sagitário, Escorpião, Libra e Virgem), mergulha no cinturão por 2160 anos (era de Leão), emerge do cinturão para percorrer por fora mais 10800 anos (eras de Câncer, Gêmeos, Touro, Áries e Peixes), volta a mergulhar, no extremo oposto, no cinturão (era de Aquário) e finalmente sai do cinturão para um novo ciclo. A data de 21.12.2012 é o limiar para o mergulho no cinturão onde se iniciará mais um período de 2160 anos correspondente à transição da era de Peixes para Aquário.





Esta transição ocorrerá de forma traumática e resultará em grandes cataclismos que afetarão todo o globo terrestre. Segundo as previsões, as transformações já se iniciaram. O principal indício desta ocorrência está na passagem do tempo. O tempo registrado pelos relógios parece inalterado mas sentimos que a passagem do tempo está acelerada. Temos a sensação de que já não conseguimos realizar, em um determinado intervalo de tempo, as mesmas atividades que, há alguns anos atrás, eram possíveis de serem realizadas neste mesmo intervalo de tempo. Essa percepção é subjetiva e estaria associada à aproximação do sistema solar (Ors) ao cinturão. Uma vez dentro dele, nossa referência de tempo será totalmente alterada. No entanto, a entrada da Terra no cinturão deverá ocorrer em etapas. Por conta do movimento de translação da Terra em torno do Sol, a penetração ocorrerá por uma sucessão de aproximações e afastamentos até que seja atingido um ponto em que não será possível sair do cinturão.

A periferia do cinturão está permeada de corpos sólidos que em contato com a atmosfera terrestre entrarão em precipitação. A partir daí, dar-se-ão os primeiros sinais dos distúrbios geofísicos que atingirão o planeta. A temperatura da Terra aumentará rapidamente levando a um derretimento súbito das calotas polares. A seguir, os primeiros indícios de uma nova era glacial.

Descrições em detalhes destes eventos podem ser encontradas em diversos sites relacionados ao Cinturão de Fótons. Apresento a seguir uma lista com links para alguns destes sites (atenção especial para os dois primeiros links):

Triângulo Dourado

Nasa Science

Wikipedia

Nova Era

De coração a coração

Garanhums

Templo de Yris

Evolução

Mas, como a dualidade é fator constante no nosso universo, temos também o outro lado da moeda:

O planeta Terra precisa de ajuda

Doutrina Espírita

Ceticismo Aberto



Segundo Cenário

Ele se aproxima, vindo por baixo da eclíptica¹, onde desenvolve o maior percurso de sua órbita, chegando ao cerne do sistema solar em um ponto localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter. Quase no ponto de sua maior aproximação do Sol (cerca de 420 milhões de quilômetros). Neste ponto estará muito próximo de atingir o periélio de sua órbita elíptica de 2,85 AU . Isto depois de ter viajado por um longo período após ter atingido o afélio a 475000AU. A dificuldade de sua identificação se deve ao fato de possuir uma órbita com uma obliquidade muito acentuada, de 85°, em relação à eclíptica. O seu período órbital é estimado em cerca de 3660 anos.

Ele recebe diversas denominações. É conhecido com Hercóbulus, Planeta X, Marduk, Nibiru, Slo, Nêmesis e visto como o 12º planeta do sistema solar. É também dito como o responsável pela destruição de Maldek, o planeta amarelo, e que é hoje parte do cinturão de asteróides existente entre as órbitas de Marte e Júpiter.

(¹) considerando o esquema convencionalmente usado para a representação do nosso sistema solar.





Existe porém uma outra versão sobre a constituição de Nibiru. Pertenceria ele a um sistema composto por uma estrela central, do tipo anã marrom, e de sete planetas. Destes, os cinco primeiros seriam de tamanho inferior ao da Terra; o sexto, de tamanho e característica similares as da Terra; o sétimo planeta deste sistema seria o gigante e vermelho Nibiru. A anã marrom teria uma aproximação máxima do nosso Sol (periélio) na ordem de 60AU a 70AU. Nibiru, com uma órbita elíptica bastante alongada ao redor da anã marrom, com uma obliquidade próxima a 30° em relação à eclíptica, estaria então em condições de penetrar o sistema solar, cruzando-o nas proximidades de Júpiter.





A aproximação de Nibiru já começou a produzir efeitos sobre todo o sistema solar. Os efeitos da interação gravitacional pela proximidade de Nibiru atingirão o ponto máximo por volta do final de 2012 e início de 2013. Tempestades, terremotos com intensidades nunca antes registradas, tsunamis, atividade vulcânica com erupções dos supervulcões serão o cenário da Terra. Além destes cataclismos, as interações com a atividade solar trarão outras consequências para o nosso globo.





Diversos são os sites que dedicam um bom espaço para dissertar sobre este tema. Apresento alguns deles a seguir:

A próxima chegada do planeta X
[esse é um link para baixar arquivo .pps]

2012 - Contagem Regressiva

Histórias da Terra

E o que diz o outro lado?

Ceticismo Aberto

Desciclopédia

Saindo da Matrix








Terceiro Cenário

A ameaça está muito perto de nós. Apenas 150 milhões de quilômetros nos separam. Sem nenhuma provocação e sem nenhum aviso ela pode partir para o ataque. O vilão desta história é aquele de quem sempre dependemos para sobreviver. No entanto, num ataque de fúria, ele poderá vir a se tornar o nosso maior inimigo. Normalmente ele, o nosso Sol, lança continuamente milhares de toneladas de matéria no espaço. As partículas são emitidas pelo Sol e se deslocam, a partir dele, em todas as direções do espaço. É o vento solar. Este está constantemente alcançando a Terra que se protege graças a sua magnetosfera (veja o tópico "Campo Magnético Terrestre" na seção "Em destaque" deste site). Porém esta atividade sofre alterações periódicas e o Sol entra, num período, em que há um aumento nas explosões solares que resultam numa ejeção de imensa quantidade de massa coronal. Essas ejeções, constituídas de bilhões e bilhões de toneladas de matéria, podem ocorrer em qualquer direção. Ela é constituída de gás quente, sem campo magnético, que é empurrada para o espaço e pode viajar a um milhão de quilômetros por hora. Na ocorrência de uma explosão solar, a expansão do gás resultante pressiona as partículas normalmente existentes ao redor Sol criando uma onda de choque. Este choque acelera as partículas a frente da massa coronal. Se ela vier na direção da Terra, não haverá tempo para nos preparamos. O núcleo da massa alcança a Terra em poucos dias. No entanto, as partículas impulsionadas pela massa coronal são aceleradas até quase a velocidade da luz. Elas nos atingirão num intervalo que pode variar entre de alguns décimos de minutos a horas.





Entre os efeitos produzidos sobre a Terra em decorrência do fato de sermos atingidos pelas partículas e massa coronal resultante de uma explosão solar podemos citar:

Em primeiro lugar, a onda de choque constituída por partículas carregadas atingirá e irá interferir no funcionamentos dos satélites artificiais orbitando o planeta. Entre estes temos os que fazem parte da rede de comunicações existente. Não somente estariam impossibilitados serviços telefônico, radiofônico e televisivo que dependem desta rede mas também os serviços de troca de informações digitais que controlam os nossos sistemas financeiros. Também entraria em colapso a rede de satélites de GPS que é largamente utilizada para o sistema de localização e navegação dos meios de transporte através de todo o planeta. Somente estes efeitos já produziriam um tremendo impacto sobre uma sociedade tão dependente de telecomunicações como a que hoje domina o mundo, mas isso não pára por aí.

A segunda consequência seria produzida quando o núcleo da massa coronal colidisse com o campo magnético terrestre. Em situação normal, as partículas são desviadas para o espaço sob os efeitos deste campo protetor natural. Um influxo de partículas, de proporções gigantescas, penetrando a magnetosfera pode fazer o campo magnético se mover e em consequencia produzir correntes elétrica no solo da superfície terrestre. Estas correntes podem por sua vez produzir flutuações de energia nas redes elétricas e curto-circuito em transformadores que teriam como consequência o desligamento das redes e a ocorrência de blackouts. Diferentemente de outras situações de blackout, esta seria totalmente diversa, pois não estariam em jogo apenas a rede elétrica deste ou daquele país, mas o fenômeno teria proporções continentais ou mesmo mundial. Segundo estudos realizados, a recuperação total de uma situação desta poderia levar de quatro a dez anos (... não poderíamos nos dar a esse luxo!). Você pode imaginar o caos no qual estaríamos lançados em passarmos, digamos um mês, sem energia elétrica no mundo?

Mas isso poderia acontecer?

Estatisticamente, a cada onze anos , o Sol atinge o seu nível máximo de atividade e pode ejetar duas ou três massas coronais por dia. E para quando está previsto que ele atinja este ponto? E a resposta é 2012 . Não é possível determinar se o próximo pico será mais ou menos devastador. Entretanto, o nosso guarda-costas anda dormindo em serviço. O campo magnético da terra está exibindo uma falha que se estende sobre o Atlântico, da América do Sul até a África. Grande, não? Mas é apenas um buraco se comparado ao rasgo descoberto em 2007. Todo o lado iluminado da magnetosfera foi temporariamente rompido por uma explosão magnética do Sol. Isso já é bastante ruim e poderia se tornar pior se fosse apenas o prenúncio da esperada reversão magnética dos pólos. Num processo de reversão, haveria um ponto em que o campo ficaria extremamente fraco e assim e o nosso escudo de proteção, contra as partículas solares, deixaria de existir. Isto possibilitaria a destruição da camada de ozônio. Sob o ataque de radiação ultravioleta, não mais bloqueada pela camada de ozônio, ocorreria a interrupção do processo de fotossíntese que mataria as plantas e o plâncton nos oceanos. Consequentemente haveria uma interrupção de toda a cadeia alimentar existente. Felizmente não existe nada que nos permita garantir que esta reversão irá ocorrer nesta ou naquela data.

As notícias não param neste ponto ...

Segundo uma nova polêmica teoria, uma explosão de radiação magnética do Sol pode ter o poder de provocar enormes terremotos. Nesta teoria, o campo magnético de tal explosão seria conduzido pela crosta terrestre que para absorvê-lo se desestabilizaria. Este campo magnético poderia ser suficiente para afetar o posicionamento das placas tectônicas e teríamos terremotos induzidos magneticamente através de todo globo terrestre. Sob os oceanos, estes terremotos seriam responsáveis pelo surgimento de tsunamis que atingiriam as áreas costeiras dos continentes. Estes terremotos poderiam também ser o gatilho para iniciar a erupção de super-vulcões cujo exemplar mais famoso é constituído pelo Yellowstone. Veja que apenas um único vulcão, o Eyjafjallajoekull na Islãndia, provocou um verdadeiro caos aéreo por toda a Europa, afetando principalmente a Noruega, Dinamarca, Islândia, Finlândia, Inglaterra, Reino Unido e Holanda. Imagine o que vários vulcões, incluindo os tais super, poderiam fazer.

Voltando ao Sol.

A NASA lançou em 11.02.2010 a sonda SDO (Observatório de Dinâmica Solar), que vai estudar o Sol por cinco anos. O foguete Atlas 5 levará o SDO a uma distância de 33.800 km acima da Terra. Depois que eles se separarem, o SDO deve órbitar a quase 36 mil km da superfície terrestre. Dessa altura, o observatório enviará dados e imagens quase que instantaneamente para uma estação situada no estado americano do Novo México. Os resultados da missão poderão dar a cientistas e pesquisadores os dados necessários para prever tempestades solares e outras atividades do Sol que possam afetar naves, astronautas na ISS (Estação Espacial Internacional) e sistemas na Terra, como redes de energia elétrica e de telecomunicações.





Nenhum link de referência foi aqui adicionado por se tratar de um tema muito atual e com abundantes fontes de informação.



Conclusão

Neste ponto espero ter coberto a maior parte das previsões propostas para o ano de 2012. Não há aqui nenhuma teoria que eu mesmo tenha elaborado. Este texto é o resultado de muita pesquisa que realizei usando a própria Web, documentários exibidos na TV, palestras e mídia impressa.

... por favor, pare o mundo que eu quero descer!

Os cenários aqui expostos são, individualmente, de mau presságio e apocalípticos.





Pior do que ocorrência de qualquer um deles seria se dois ou mesmo os três viesse a se tornar a realidade. O quê poderíamos fazer? Talvez devêssemos apenas viver o presente, trilhando pelo bom caminho e desta forma despertarmos, no dia 22.12.2012, num mundo mais justo e agradável para todos. Espero por você lá!



Jc Rincon
(Maio de 2010)

Voltar