Saqaara
Foi a primeira pirâmide construída na Terra após o dilúvio. Foi também a primeira a utilizar blocos modulares de
pedra para a construção de um edifício. Em suas paredes estão inscritos hieróglifos com os primeiros textos
religiosos da história. Nela foi construído um enorme complexo subterrâneo de doze pavimentos com câmaras e
galerias decorados com os primeiros azulejos de cerâmica criados pelo homem. Nestas câmaras foram encontradas
mais de 40.000 urnas, tigelas e vasos de alabastro. Saqqara é um dos maiores mistérios do Egito.
Foi o arquiteto da piramide e seu nome significa "o sábio que veio em paz". Sumo sacerdote da Escola de Mistérios
Olho de Horus e que tem um lugar de destaque na história da humanidade. Ele foi o Primeiro Ministro, Vizir e
Chanceler do Faraó Djoser que reinou na Terceira Dinastia. Nasceu em 31 de maio
Imothep, o filho de Ptah, viveu durante o Antigo Império Egípcio, mais precisamente, na Terceira Dinastia (2686 -
2613 a.C.). Desde muito cedo ele dedicou-se aos ideais da nação até tornar-se Primeiro-ministro e Sumo-Sacerdote
do culto a Ptah. Este formidável conselheiro do faraó Djoser também era poeta, astrônomo, mágico, arquiteto e
médico (atribui-se a ele os primeiros tratados médicos escritos). Imothep tranformou-se numa divindade e foi
considerado pelos egípcios do Novo Império como o deus dos Medicamentos. Seu templo pode ser considerado como o
primeiro hospital da humanidade. Ele cunhou a declaração: "... comam, bebam e sejam alegres pois amanhã todos nós
morreremos".
Imothep diagnosticou e tratou mais de 200 doenças: 15 doenças do abdômen, 11 da bexiga, 10 do reto, 29 dos olhos
e 18 da pele, cabelo, unhas e língua. Ele também tratou da tuberculose, cálculos biliares, apendicites, gota,
artrites e fez algumas cirurgias. Também era de seu conhecimento a posição e a função dos órgãos vitais do corpo
humano, bem como, da circulação sangüínea.
Apesar de sua genialidade na área médica, ele ficou mais conhecido como idealizador da primeira pirâmide construída
pelos egípcios: Saqqara.
Imothep foi também o primeiro filósofo da história da humanidade. Dedicou-se a analisar conceitos fundamentais como
espaço, tempo, volume, a natureza das doenças, a existência de Deus e a imortalidade. Astrônomo e astrólogo, ele
criou o primeiro registro sistemático da abóbada celeste deixando-nos os primeiros mapas das constelações.
Demonstrou o seu conhecimento dos equinócios ao usar as mudanças de Era para determinar as etapas da revelação no
desenvolvimento espiritual da civilização egípcia. No entanto, foram as sua qualidades como médico que o converteram
em um semideus.
Imothep também é conhecido pelos nomes Esculápio (gregos) e Hermes Trismegistrus.
O caduceo, que hoje é usado como símbolo da Sociedade Médica, era a sua vara de poder. Com ela, media a quantidade
de energia vital que um ser humano processa no seu interior. Assim, conseguia saber qual dos centros energéticos ou
chacras (fig 2) utilizar para captar e processar a energia vital e como identificar onde existia desequilíbrio
celulares eletromagnéticos. Ele curava elevando a freqüência vibratória da aura ou campo eletromagnético da pessoa
(fig 1). Isto restabelecia o equilíbrio dos chacras permitindo que voltassem a fornecer a energia vital necessária
aos órgão afetados, a verdadeira causa de todas as doenças.
O caduceo possui duas serpentes entrelaçadas que se cruzam sobre os sete chacras (fig 3), os centros nervosos sobre
a coluna vertebral que captam e distribuem a energia. Simbolizam as duas polaridades da carga elétrica e movimentos
opostos que correspondem ao Universo dual. Em seu centro há uma coluna formada por pares de partículas com cargas
opostas que se neutralizam e equilibram, a única maneira de se chegar à "iluminação".
Representa a
kundalini
, a força vital que sobe através da coluna vertebral. Quando este conhecimento desapareceu, a
sua forma se conservou como o símbolo para a cura. Através de experiências que utilizam a sua forma como uma bobina
elétrica, tem-se descoberto que ela possui características misteriosas. Quando se aplica uma corrente elétrica não
se detecta nenhum campo de força embora os seus efeitos sejam comprovados pois é gerada uma ressonância em todas as
freqüências e comprimentos de ondas. Pode ser usado como emissor e receptor de sinais radioelétricos.
Imothep misturava a magia com a medicina. Sua fórmulas e remédios estão cheios de rezas e encantamentos pois ele
acreditava que a medicina não curaria sem que recebesse poder através da energia da palavra. Seus textos e
ensinamentos passaram secretamente de geração em geração durante milênios. São a base dos conhecimentos Gnóstico,
Templário, Illuminati, Rosa Cruz e Maçom. Os gregos os chamavam de princípios herméticos. Entre os diversos
textos deixados por Imothep, um deles
(Caibalion - Obs: Kybalion)
fala dos sete princípios fundamentais do Universo. Neste texto
afirma que o Universo existe na mente de Deus. Que cada homem é único com seus pensamentos e com capacidade de
pensar individualmente e que a realidade é um grande sistema onde todas as coisa tem consciência e estão
interligadas. O muro na parte sul formava a fachada da chamada Tumba Sur, uma capela falsa, feita em pedra maciça e cuja finalidade era dissimular um dos acessos ao complexo subterrâneo. A capela possui um pequeno espaço interior que tinha um poço vertical que permitia chegar ao sistema subterrâneo longe do acesso que chega à pirâmide. Na escavação descobriu-se a escada original que dava acesso ao subterrâneo. Os dois poços de acesso vertical, o da pirâmide e o da capela sul, foram encontrados selados com tampas circulares de granito que pesavam mais de 10 toneladas. A capela na superfície era só uma falsa fachada para este acesso. A verdadeira vida de Saqqara estava abaixo da terra.
Foi Imothep que determinou a localização onde se construiria Saqqara para as suas misteriosas finalidades. Está
situada na área entre 31 e 32 graus de longitude Leste e 29 e 30 graus de latitude Norte (Fig 4). A única área no
Egito onde se construiriam pirâmides nos próximos 400 anos. Quatorze quilômetros ao sul do Cairo e ao lado de
Memphis, a desaparecida capital do Egito.
Saqqara fica sobre um do nódulos principais da rede eletromagnética do planeta onde se pode melhor utilizar a
energia telúrica para fazer vibrar uma grande massa de pedra. Neste ponto a atmosfera está carregada com 500V/m².
Cinco vezes o normal. É um ponto de poder no planeta que aumenta os efeitos da pirâmide que Imothep construiu. Esta
localização era fundamental para que a pirâmide operasse como um condensador elétrico que captava, como uma antena,
a energia positiva da atmosfera nos cristais de quartzo dos azulejos de granito que a revestiam externamente.
A pirâmide foi alinhada com os pontos cardeais. Era circundada por um muro com dez metros de altura, quinhentos e
cinquenta metros de comprimento e duzentos e setenta e cinco metros de largura (metade do comprimento). Ele
constituia a primeira parte da máquina quântica construída por Imothep. Todo o complexo era um imenso circuito
eletrônico construído em pedra. O muro operava como um cordão eletromagnético que isolava o complexo, fechando e
protegendo todo o circuito. Não eram necessários cabos elétricos, bastando apenas que as moléculas do material que
lhe dão forma contivessem um alto conteúdo de cristais de quartzo como no granito de Tura, local próximo a Saqqara.
O quartzo organiza as suas moléculas em tetraedros, uma das cinco formas básicas da qual a matéria é constituída e
conhecidas como os sólidos Platônicos. Ao vibrar com o planeta, os tetraedros se friccionam entre si produzindo uma
carga elétrica. Os oitenta e cinco mil metros cúbicos do muro de granito continham uma enorme quantidade de cristais
de quartzo que geravam um poderoso campo de força, uma onda radioelétrica constante. O muro era parte integrante de
um captador de energia eletromagnética cujo coração estava na pirâmide escalonada que, com seus sessenta e cinco
metros de altura, dominava o complexo. O muro era composto por reentrâncias, cuja sinuosidade geravam pórticos em
intervalos constantes.
Saqqara não só foi a primeira construção monumental com blocos entalhados pelo homem como possui uma série de
detalhes arquitetônicos que indicam um conhecimento que nunca foram superados em todo o desenvolvimento
posterior à aquela civilização.
Quinze pórticos iguais escondiam o único que tinha uma porta verdadeira localizado na esquina a sudeste do
perímetro. Era um acesso estreito que permitia a entrada de um visitante por vez.
Outras capelas falsas eram dispostas em duas séries de treze capelas. Seus muros não produziam qualquer espaço útil
no seu interior. Eram apenas uma fachada bem elaborada com refinados detalhes arquitetônicos. Sua forma disfarçava
o verdadeiro propósito de todo o complexo. A intrincada rede de câmaras, túneis e galerias subterrâneas, desenhadas
como um enorme circuito eletrônico, produziam um vórtice eletromagnético. Na frente de cada capela falsa, através
de uma estreita e tortuosa passagem chegava-se a um pequeno santuário no exterior, onde estariam as representações
simbólicas das forças tutelares do Egito, os protetores divinos.
Ao lado da face leste da pirâmide situam-se duas construções denominadas Casa Sul e Casa Norte. São duas construções
muito maiores que as capelas mas igualmente falsas.
A construção de Saqqara foi realizada em três etapas planejadas desde o início por Imothep. Elas permitiam que o
complexo fosse crescendo e que a pirâmide se expandisse como o corpo de um ser humano.
A primeira etapa começou com a construção da coluna vertebral do complexo, a escavação do poço vertical da pirâmide
que descia até uma profundidade de trinta metros. Doze andares de profundidade que correspondiam a cinquenta
porcento da altura total da pirâmide acabada. Nesta profundidade foram escavados centenas de metros de túneis bem
como uma série de câmaras e galerias, parte fundamental do sistema.
Na segunda etapa, uma pequena pirâmide escalonada foi construída sobre o complexo subterrâneo. Seu peso era
exatamente cinquenta por cento da pirâmide projetada. A carga elétrica gerada por esta pequena pirâmide foi
utilizada para produzir ondas eletromagnéticas que facilitavam o deslocamento de todo o material necessário
para a construção do complexo. A partir da parte frontal da pirâmide foram colocados uma série de pilares
chamados Djed (pilar de energia) regularmente distanciados. Estes transferiam, de um para outro, a carga de
íons negativos gerados por suas massas em vibração. Cada pilar tinha duas bobinas de arame de ouro enroladas
sobre madeira e verticalmente dispostas. A primeira na parte inferior e a segunda na parte superior.
O pilar era colocado sobre uma cavidade de fibra molhada em água salgada que produzia um excelente contato com
a terra. Era necessário que um sacerdote de alto nível de consciência e vibração controlasse a energia da mente
de modo a permitir a transferência do fluxo de íons ao primeiro pilar na frente da pirâmide. A partir daí a carga
elétrica fluía de maneira regular de coluna em coluna, gerando uma avenida eletromagnética até chegar a Tura,
a uma pequena distancia de Saqqara, onde se localizavam as pedras de quartzo. Os blocos de granito eram colocados
em frente ao último Djed. Então o sacerdote a golpeava com a sua vara induzindo nas moléculas de quartzo a mesma
carga negativa das ondas eletromagnéticas. As duas cargas iguais se repeliam e o bloco levitava. Este é o mesmo
princípio utilizado pelo moderno trem Maglev que usa levitação eletromagnética.
Desta forma, com a primeira linha de transporte eletromagnética, eles puderam transportar toda a pedra que
precisavam para executar a terceira etapa. As quatrocentas e vinte e cinco mil toneladas de pedras para ampliar
a pirâmide e as cento e trinta e cinco mil toneladas de granito para o muro externo. As etapas permitiam usar
parcialmente a energia gerada, que aumentaria em cinquenta porcento quando a pirâmide estivesse concluída. A
energia total garantiria uma onda eletromagnética que chegaria até Meidum, o ponto médio entre Saqqara e as
pedreiras de granito vermelho no Alto Egito.
Esta tecnologia e conhecimento teriam sido herdadas dos Atlantes e se baseiam nos princípios da mecânica quântica
que os nossos atuais cientistas apenas começam a entender.
O poço foi talhado no granito maciço e teve as suas paredes revestidas com os primeiros ladrilhos do mundo. Um
dado importante é que os ladrilhos não foram produzidos a partir de rocha cortada, mas fundidos. No rio Nilo,
perto das cataratas de Assua, na ilha de Sehel, foi descoberta uma lápide com hieróglifos entalhados por Imothep
e que contém a fórmula química para fundir um concreto que depois de seco adquiri a aparência e consistência de
uma pedra. Uma equipe de cientista franceses dirigidas pelo químico Joseph Davidovitch, Phd em polímeros,
descobriu que a mistura produz um aglomerados com grande número de cristais de quartzo, elemento com a capacidade
de produzir eletricidade fazendo-se vibrar sua moléculas.
Jogavam em moldes, conchas trituradas de crustáceos e fosseis, encontrados na planície de Gize, areia com alto
teor de quartzo e alumínio, pedra pomes previamente queimada, sais e água. A mistura produz uma soda
cáustica que reage com o alumínio da areia do rio produzindo um aluminato de sódio. Acrescentava-se crisocola,
um silício que a converte em silicato sódico de alumínio, e finalmente arseniato de cobre como acelerador
integral. Com esta combinação, hoje parcialmente decifrada, fundiram os blocos de pedra para seus templos e
pirâmides. Utilizaram os primeiros a serem fundidos como forma para os seguintes e assim conseguiram uma alta
precisão nas juntas.
Descobriu-se que os azulejos de cerâmica apresentam características de supercondução, não oferecendo resistencia
a uma carga elétrica. Certamente, quando todo o complexo entrou em operação, a coluna ondulatória modificou suas
moléculas e estas se tornaram neutras. A cerâmica foi assentada formando uma série de arcos sustentados pela forma
que simboliza a coluna vertebral de todos os seres vivos chamada de Djed. A forma transmite energia a todo corpo
e Ptah, o deus criador do Universo, a tinha em seu bastão de poder . A mesma forma usada nos pilares que
transmitiam a energia gerada na pirâmide e utilizada na produção de ondas eletromagnéticas por onde levitavam os
pesados blocos de pedra.
Em volta do poço, na superfície, construíram uma plataforma maciça com os mesmos ladrilhos de pedra que forravam
os seus muros. Do lado leste escavaram onze poços verticais que desciam cinco metros abaixo das câmaras já
construídas. Ali, a trinta e cinco metros de profundidade, a partir dos poços verticais dispostos de forma
regular surgem onze galerias que terminam por baixo de pontos chaves sob as câmaras azuis situadas cinco metros
acima. Nestas galerias foram encontrados mais de quarenta mil vasos de cristal e alabastro. Milhares deste vasos
vibravam gerando a nota Fá que é a freqüência de vibração própria do planeta. As galerias era os ressonadores da
pirâmide. Nelas se produziam o som que invadia toda a pirâmide.
Uma vez concluída a construção subterrânea, fecharam a boca do poço com umas plataformas escalonadas convertendo-o
em um obelisco subterrâneo virtual cuja ponta piramidal aparece na superfície. As plataformas se assemelhavam as
Mastabas. As Mastabas eram montículos de terra utilizados como túmulos reais. Isso fez com que a pirâmide fosse
confundida com um túmulo. Hoje se consegue ver a plataforma porque esta ficou visível, sob a capa de azulejos da
parede escalonada, devido a ação do tempo.
Começaram a segunda etapa com a construção da primeira pirâmide após o dilúvio. Uma pirâmide escolada com cinquenta
porcento em volume e peso do projeto final. Sobre a plataforma inicial que cobria o poço vertical construiu-se
quatro níveis com onze metros de altura cada um sob a forma escalonada. Esta primeira pirâmide media quarenta e
quatro metros de altura e consistia numa grande massa de ladrilhos fundidos que continham uma grande quantidade
de cristais de quartzo. A massa de quartzo quando submetida a tensão mecânica constante gerava uma carga negativa
por efeito piezoelétrico. A massa de pedra se convertia em um imenso condensador de energia negativa. Existem dois
tipos de quartzo. Os que ao vibrar produzem uma carga elétrica negativa, denominados Levogiros e usados por Imothep
na pirâmide, e os que produzem uma carga elétrica positiva, denominados Dextrogiros, também utilizados nas louças
de granito de Tura que cobriam a superfície da pirâmide. Imothep afirmou que a terceira lei do Universo é que
"tudo vibra, tudo se move, nada está inerte, tudo está em movimento". É a freqüência de vibração das partículas
constitutivas da energia que determina os diversos estados da realidade, a densidade da matéria, a mente e a
altíssima vibração do espírito. Quanto maior a freqüência de vibração, mais elevado o nível de consciência, de
informação, respeito e mais avançado no caminho evolutivo. Tudo vibra, desde a mais baixa matéria até o espírito
puro. Esta é a lei que determina a existência dos diversos tipos de energia dependendo de seu nível vibratório.
Energia elétrica, química, magnética, gravitacional e a energia taquiônica como a produzida por Saqqara.
O revestimento exterior era composto de azulejos de granito de Tura que, por possuirem quartzo Dextrogiro, geravam
carga elétrica positiva. Este revestimento foi aplicado sobre uma camada de pedra pomes que atuavam como material
isolante entre os blocos de rocha do interior, que geravam carga elétrica negativa, e o revestimento exterior. Os
blocos de pedra pomes eram cortado de modo a produzir paredes quase verticais que, após revestidas, apresentavam uma
inclinação de setenta e três graus acima das plataformas de superfícies quase horizontais, com uma inclinação de
vinte e dois graus. A pirâmide armazenava duas cargas elétricas opostas.
A quarta lei diz que tudo é dual, tudo tem polaridade, nesta realidade tudo tem o seu oposto que é idêntico em
natureza porém diferente em grau. Os extremos se tocam. Os dois pólos são os extremos da mesma coisa. Calor e
frio são opostos mas são realmente o mesmo, os dois pólos de uma coisa chamada temperatura. Luz e escuridão,
grande e pequeno, mole e duro, branco e preto, ruído e silencio, alto e baixo.
A pirâmide com degraus de quatro níveis tinha um volume de duzentos e oitenta mil metros cúbicos de pedra que
pesavam quatrocentos e cinqüenta mil toneladas. Cinqüenta porcento do volume e peso da pirâmide final.
Na última etapa da construção, aumentaram as plataformas das faces norte e oeste da pirâmide e mantiveram
inalteradas as faces sul e leste. Se isto não tivesse sido planejado desde o início, teria sido mais fácil
aumentá-la igualmente nos quatro lados. Com esta etapa concluída, o obelisco virtual subterrâneo ficou alinhado
exatamente no eixo norte e sul da pirâmide. A base passou a medir cento e quarenta por cem metros e atingiu uma
altura total de sessenta e cinco metros devido ao acréscimo de dois níveis na pirâmide final. Isso duplicou o
volume para quinhentos e sessenta mil metros cúbico de pedra que pesavam novecentas mil toneladas. Os acessos
também confirmam que as etapas de expansão haviam sido planejadas por Imothep desde o início. As pirâmides
posteriores a Saqqara foram cada vez mais volumosas e pesadas até culminarem na pirâmide de Keops que pesa seis
milhões de toneladas. O peso, desde que é proporcional a massa que será submetida à vibração, determina a
quantidade de energia gerada pela pirâmide. Este volume de pedra gira sobre o eixo da Terra a uma velocidade
constante e possui a forma piramidal para que possibilite a extração de energia da sua massa, aproveitando-se
da vibração natural do planeta, sua freqüência constante de vibração e giro.
Dentro do obelisco virtual movia-se verticalmente uma bobina elétrica formada por um fio de ouro enrolada sobre
uma madeira isolante. Ao subir e descer, gerava um efeito pulsante em todo o campo magnético da pirâmide podendo
induzir mudanças na freqüência de vibração da coluna energética. O poço se convertia em uma cavidade ressonante.
Nos quatro cantos do obelisco virtual subterrâneo ainda existem as grossas vigas de madeira dispostas a quarenta
e cinco graus e que tinham a finalidade de sustentar a bobina e permitir que ela se deslocasse verticalmente.
Essa bobina podia controlar a longitude das ondas produzidas. A freqüência de vibração se elevava ao deslocar a
bobina para cima até atingir a máxima amplificação. A bobina controlava o momento de descarregar a energia
acumulada nas moléculas de quartzo da pirâmide em cerimônias programadas e que, por uma razão de equilíbrio,
realizavam-se nos dias de equinócio. Os sacerdotes Egípcios provaram que as pirâmides são objetos em movimento
perpétuo e que todo movimento pode transmutar-se em energia.
O último passo foi construir o muro perimetral e as obras da superfície. As capelas falsas e o pátio das Serpentes.
A esta obra foi dedicado muito tempo, esforço e recursos humanos e materiais, mas o retorno valeu o investimento.
O caminho da perfeição espiritual é individual e intransferível. Ninguém pode evoluir por outra pessoa. Por isso,
em Saqqara, só passava uma pessoa por vez através da entrada de acesso ao complexo. Saqqara nunca possuiu uma porta
em sua única entrada. A tecnologia aplicada restringia o acesso dos seres com mentes primárias, os que possuíam
um campo elétrico pessoal carregado negativamente. Na entrada, o comprido corredor e a galeria com quarenta e
oito colunas (fig 5) possuíam um poderoso campo de força que ampliava os sentimentos do visitante, de modo que
se existisse odio, medo ou insegurança em seus corações, sua própria angustia ampliada impedia que penetrassem
no complexo.
A galeria dava acesso ao salão transversal das oito colunas unidas entre si por blocos de pedra e que marcam a
saída para o grande pátio das Serpentes. A piramide ficava no lado norte deste pátio.
Cada porta possuía um friso horizontal decorado por uma cobra. A serpente sagrada simbolizava a dualidade devido
a sua língua bifurcada e seus órgão sexuais duplicados. Representava também a determinação para alterar a
existência, para começar uma viagem evolutiva independente e tomar as suas próprias decisões. Era a fonte da
origem do movimento.
A planta de todo o complexo parece um processador central de um computador. Saqqara foi a primeira experiência
com a formal piramidal para aplicar e aperfeiçoar uma tecnologia quântica cujo objetivo era acelerar o
aperfeiçoamento espiritual dos discípulos da Escola de Mistérios do Olho de Hórus. A partir de Saqqara, foram
construídas diversas pirâmides no Egito, culminando com a grande pirâmide de Quéops (Keops). Estas eram máquinas
com o objetivo de produzir colunas estacionárias de energia que permitiam elevar a freqüência de vibração dos
iniciados.
Isso aumentava a energia vital, o poder mental e despertava novos sentidos tais como a telepatia e a sensibilidade
para perceber a aura de outros indivíduos. Permitia que a consciência se posicionasse acima do tempo e percebesse
a cadeia de reencarnações já vividas.
Através da tecnologia utilizada em Saqqara foi possível aumentar a freqüência de vibração dos iniciados, acelerando
a sua evolução espiritual. Permitiu aos discípulos de Imothep verificar a existência de outras dimensões, contatar
seres nestas dimensões e receber informações de mestres ascendidos.
Saqqara produzia energia taquiônica, a energia de maior freqüência e vibração do Universo. Esta energia é neutra
e se compõe de pares de partículas que por terem cargas elétricas contrárias se anulam e se equilibram. Por serem
neutras, não sofrem resistência e se movem vinte e sete vezes mais rápido do que a luz. É a energia do pensamento
que vibra na alta freqüência do amor. Vibrando nesta freqüência, a mente pode dirigir a energia taquiônica, a
energia do pensamento, para elevar a energia vital dos doentes realizando curas fantásticas e até salvando-os da
morte. Todas as coisas e seres do Universo vibram com freqüências diferentes dependendo do seu nível de evolução.
Saqqara gerava um campo eletromagnético elevado e sons que vibravam em diferentes freqüências. Sua forma e
arquitetura produziam e captavam energia. Emparelhava as partículas elétricas convertendo-as em uma coluna
ondulatória estacionária de energia taquiônica. A pirâmide produzia diversas freqüências permitindo que discípulos
com diferentes níveis de evolução pudessem entrar em sintonia e vibrar com uma freqüência mais elevada que a que
tinha no momento. Isto potencializa seus níveis de energia vital, sua aura ou seu campo eletromagnético pessoal.
Simultaneamente recebiam uma preparação intensa que, após os seus vinte e um anos de vida, permitia-lhes elevar
sua consciência às dimensões superiores da realidade. Ao manipularem, em seu interior, níveis superiores de energia
vital na freqüência da vibração do amor surge a telepatia e se adquire sensibilidade para perceber a musica das
esferas, a dança das partículas subatômicas que formam a aura, o campo eletromagnético que cada ser humano produz
em torno do corpo. Saqqara acelerava este processo de evolução espiritual pois permitia que os indivíduos
experimentassem temporariamente um aumento gradual na sua freqüência vibratória. Através da meditação e informação
para viver em paz e harmonia, respeitando tudo que existe ao compreender que tudo está vivo e interrelacionado, a
freqüência de vibração experimentada se tornava permanente. Os discípulos mais evoluídos, que mantinham mais alto
nível de vibração, podiam movimentar sua consciência no tempo e no espaço e ver a corrente de reencarnações que
lhes permitiu chegar ao seu nível atual. Podia ver e perceber realidades alem da terceira dimensão. Ao constatar
estas realidades, Imothep pode enunciar no Caibalion que "como é em cima, é em baixo", que existe uma
correspondência entre os diversos planos da realidade. O plano físico, o mais evidente aos nossos limitados
sentidos, pode ser analisado para descobrir verdades sobre os outros planos da realidade que não percebemos.
Em Saqqara demostrava-se que os objetos vibrando em altas freqüências perdiam peso, não sendo afetados pela
gravidade, e que os seres humanos levitavam.
Os sacerdotes revelaram que o Universo tem dois pólos energéticos, o amor e o medo. O amor tem uma elevadíssima
freqüência de vibração e o medo uma baixíssima freqüência de vibração. Os seres pouco evoluídos, que não
receberam muita informação, possuem baixa freqüência de vibração e em suas vidas prevalece a dor e o medo. Se
encontram ainda no inferno da vida. Os seres que passaram por muitas reecarnações aprenderam muito com as suas
experiências e decisões. Vivem em mais harmonia e entendem o significado do amor, vibrando na sua freqüência e
chegando ao céu da vida. O amor é neutro, não tem polaridade e vibra em elevadíssima freqüência. Sua energia,
que não tem massa, pertence ao plano espiritual e mental, onde existe com a vontade do observador.
O poço central de Saqqara possui uma abertura de dez por dez metros e trinta metros de profundidade. Existe uma
teoria que afirma que as pirâmides formam uma imagem espelhada delas mesmas. Uma forma virtual que se projeta em
baixo da terra em que foi construída. Ali se produziria uma série de efeitos relacionados com o conceito
denominado anti-matéria. Através de uma câmara situada sob a pirâmide, entra-se numa realidade paralela
oposta ao mundo físico. Seria o seu espelho eletromagnético. Ali o tempo avançaria ao contrário.
A partir da base do poço perfuraram, na rocha sólida, um imenso complexo de corredores e câmaras. Escavaram um
número progressivo de câmaras em direção aos quatro pontos cardeais. A primeira encostada no poço, duas para o
leste, três para o oeste, quatro para o norte e cinco para o sul. Cada grupo de câmaras produzia em seu interior
uma freqüência diferente de sons cada vez mais alta e que estavam dentro do campo eletromagnético da pirâmide. Em
cada câmara havia milhares de vasilhas de alabastro que vibravam em sintonia com uma mesma nota da escala musical.
A forma e conteúdo da vasilhas definiam a freqüência de ressonância sintonizada na câmara. A nota Mi ressoava em
cinco câmaras e era usada como nível de entrada para a maioria dos iniciados. Ali vibravam acima da nota Ré que
era a freqüência com que chegavam. Fá era a freqüência de ressonância de quatro câmaras. A nota Sol em três
câmaras. A nota Lá era usada nas duas câmaras do lado oeste. Na câmara principal da pirâmide, em um sarcófago de
apenas uma vasilha de alabastro, os mais alto iniciados alcançavam a nota Si e dali ascendiam a dimensões
superiores.
Estes espaços são chamados (atualmente) de câmaras azuis, pois são decoradas com ladrilhos de cerâmica em diversos
tons de azul turquesa. No seu interior, uma dupla de iniciados, sempre um homem e uma mulher, levitavam
sintonizando-se com o nível de vibração cada vez mais alto.
Imothep escreveu no Caibalion, que a sétima lei do Universo diz que tudo tem gênero, tudo tem sua parte feminina e
masculina. O gênero se manifesta em todos os planos do Universo. Ao entrar nas câmaras aos pares, os iniciados
obtinham o equilibrio pela neutralização de seus campos eletromagnéticos pessoais.
Os pares de iniciados entravam nas câmaras azuis para meditar sob o poderoso campo de força da pirâmide enquanto
que o som de uma nota musical vibrava em seu redor. Desta forma iam se adaptando a freqüências cada vez mais
elevada de vibração e comprimentos menores de onda eletromagnética despertando novos sentidos e tornando-se
mais sensíveis à luz. Ao meditar dentro das câmaras da pirâmide, sintonizados ao som produzidos pelo vasos de
alabastro e expostos ao poderoso campo eletromagnético gerado no interior da pirâmide, os iniciados elevavam a
sua freqüência de vibração. Assim obtinham a potencialização da energia vital, aumentavam a aura e possibilitava
a verificação de outras realidade. As distintas notas de vibração se sintonizavam com cada chacra, conduzindo
pouco a pouco a consciências mais elevadas e experiências além deste plano físico.
A forma piramidal é fundamental para o funcionamento de uma máquina quântica. As capas horizontais de pedra ao
irem diminuindo sua área na parte superior da pirâmide acumulam em seu interior cargas elétricas com potências
diferentes. O mesmo acontece na superfície de granito de Tura. Este fato, os onze poços verticais e o obelisco
virtual subterrâneo descentrado do eixo da pirâmide, que por sua exata localização no sentido norte sul sobre
um ponto nevrálgico da malha eletromagnética, e que estão sujeitos ao giro do planeta sobre o seu eixo, induzem
a carga acumulado a um duplo movimento giratório. As partículas com carga positiva giram no sentido horário e
as negativas no sentido anti-horário. Isto gera um vórtice eletromagnético. Um redemoinho de partículas
subatômicas que vão se acelerando pouco a pouco, pois sendo a freqüência constante devido a pulsação regular do
planeta, produzem uma ressonância. As duas forças, centrífuga e centrípeta, ao atingirem certa velocidade e
freqüência fazem com que duas partículas de cargas opostas e movimentos contrários se emparelhem e se neutralizem
e encontrem um novo eixo de giro a noventa graus do eixo da pirâmide produzindo uma coluna ondulatória estacionária.
Esta coluna é formada por partículas subatômicas neutralizadas pelo emparelhamento e que se movem em altíssima
frequência. Esta coluna de energia se estende até o núcleo cristalino do planeta e se eleva a centenas de
quilômetros sobre a sua superfície até chegar a ionosfera. São estas partículas neutras e equilibradas que são
chamadas de energia taquiônica. Sua neutralidade não encontra resistência nos material por onde se propaga. São
a base dos fenômenos supercondutivos. Ao acelerar a freqüência de vibração da energia, o vórtice energético na
pirâmide a transformava em um tipo superior, a energia taquiônica. Ela possui a mais alta freqüência e vibração
da realidade. E a energia consciente, a energia informação, como a que é gerada e dominada pelo homem em seu
cérebro, nos processos de pensamento, ao vibrar no amor.
A energia taquiônica e as colunas ondulatórias estacionárias foram estudas por Nikola Tesla. Baseou-se nelas para
descobrir a corrente alternada e os raios-X, inventar os motor elétrico, o rádio, a televisão, o radar e cerca de
mais de um mil e seiscentos inventos patenteados que formaram o século vinte. A chamada Tesla Coil (bobina de
Tesla), é usada nos motores dos carros (bobina de ignição) para converter a tensão de doze volts da bateria, ao
ser aplicada no enrolamento de cobre denominado bobina primária, em uma elevada tensão induzida no enrolamento de
cobre que compõe a bobina secundária. Em seus estudos, Tesla concluiu que a energia taquiônica move-se vinte sete
vezes mais rápido que a luz. É a energia do pensamento. A teoria de Einstein, na qual a velocidade da luz é de
trezentos mil quilômetros por segundo aplica-se apenas a um dos planos da realidade, ao plano físico da densidade
material, composto de átomos, elétrons, prótons e neutrons. Mas o Universo está em três planos, o físico, o mental
e o espiritual. Os taquions, a base do Universo dual, são pares de partículas subatômicas em movimento constante a
altíssima vibração e freqüência e que, por possuírem cargas elétricas opostas, se neutralizam. Os taquions são a
base dos elementos supercondutores. Sua neutralidade não produz resistência para a carga que avança sobre as suas
moléculas. Um elemento composto destas partículas e que vibra a elevada freqüência torna-se sem peso. É pura
energia. A mecânica quântica atual revela que estas partículas não tem massa. São apenas uma tendência a existir
e que se medem em probabilidades e que dependem da vontade de um observador do plano mental do homem. Imothep
possuía estes conhecimentos e outros mais que a nossa ciência ainda não descobriu. A mecânica quântica e a
supercondutividade são avanços recentes da física.
O vórtice foi utilizado para acelerar o desenvolvimento espiritual dos discípulos da Escola de Mistérios do Olho
de Horus, encarregados de dirigir o caminho que elevou o nível de consciência de todo um povo.
A energia taquiônica da pirâmide elevava a freqüência de vibração e encurtava a longitude da ondas cerebrais,
amplificando o poder mental e o campo eletromagnético, a aura, dos seres humanos. Isso permitiu que os iniciados
chegassem a níveis superiores do Universo, podendo comprovar a existência de novas realidades, dados segurança a
toda a sociedade. Ao sintonizar-se na freqüência de seres mais evoluídos, podiam estabelecer comunicação e receber
informações. Saqqara foi o primeiro centro de comunicação com as dimensões superiores. As pirâmides possuem uma
tecnologia quântica que começamos a descobrir agora, uma tecnologia herdada pelos Egípcios da desaparecida
civilização Atlante. Saqqara é a amostra incompreendida de uma tecnologia com a qual nem sequer sonhamos e que
apenas começamos a vislumbrar. Tecnologia controlada pela consciência e dirigida a evolução espiritual de todo o
povo.
O enorme circuito eletromagnético criado produziu e acelerou as partículas de energia. Converteu energia estática
em energia em movimento para depois transmutá-la em energia taquiônica. Em Saqqara usaram pela primeira vez sons
e campos eletromagnéticos de maneira simultânea para elevar a vibração dos iniciados com uma tecnologia
aperfeiçoada na pirâmide de Keops.
Usaram os hieróglifos para talhar na pedra sua maneira de ver o Universo. Sua visão ficou modelada nas leis
enunciadas por Imothep e que são a base do conhecimento hermético dos Maçons, Rosa Cruzes e Templários. Imothep
escreveu que toda causa tem o seu efeito e todo efeito tem a sua causa. Nada existe por acaso, pois o acaso
destruiria o Universo. Pensando nisso Einstein disse que Deus não joga dados. |
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